
Durante palestra aos participantes no Seminário Novos Gestores 2017-2020, o líder municipalista informou que há diversas pautas em tramitação no Congresso Nacional, mas que, para serem aprovadas, é necessário um forte trabalho de pressão junto aos deputados e senadores. Dentre os projetos, ele mencionou o encontro de contas das dívidas previdenciárias dos Municípios e da União, a prorrogação do prazo para eliminação dos lixões e instituição dos aterros sanitários, a partilha dos recursos da multa para repatriação com os Municípios, a mudança no critério de reajuste do piso salarial do magistério e a equalização dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
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Adalgisa e Mão Santa participaram do evento em Brasília-DF |
Além de ter explicado qual o impacto das matérias individualmente, Ziulkoski alertou para falta de comprometimento dos parlamentares com propostas de interesse dos Munícipios, inclusive em relação a projetos que estão parados, dependendo apenas da deliberação do Plenário. Uma das principais pautas nessa situação, destacada pelo líder municipalista, é a mudança na cobrança do Imposto Sobre Serviços (ISS). A proposta prevê que o recolhimento do imposto, nas compras com cartão de crédito e débito, ocorra no Município em que realmente houve a aquisição dos bens ou serviços. A mesma medida deve ser adotada para os financiamentos na modalidade de leasing.
“Se nós tivéssemos um deputado igual ao maranhense Hildo Rocha por Estado, nós mudaríamos tudo aqui em Brasília”, desabafou o presidente ao ressaltar os avanços conquistados por meio do compromisso do deputado municipalista. Hildo Rocha é do PMDB e tem trabalhado pela aprovação do texto do ISS. “Será que nós não vamos ter coragem de mudar esse Brasil? Será que vamos continuar de cabeça baixa, reclamando, ou nós vamos tomar atitude política?”, perguntou Ziulkoski ao plenário.
Fonte: CNM
Edição: Blogdoyurigomes
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